Ainda no tempo em que não havia vacina contra a poliomielite, paralisia infantil, um menino teve a doença, aos três anos, e ficou severamente afetado, com paralisia nas pernas e incapacidade para caminhar.
A família se uniu, os pais e o irmão e a a irmã mais velhos e ele recebeu intensos cuidados médicos e de fisioterapia.
Ao passar dos anos, fez uma trajetória de luta e vitória, apesar da limitação. Foi descobrindo e construindo dentro de si a capacidade de manejar suas dificuldades e ter uma maneira menos angustiada de encarar a vida e a sua limitação motora.
Construiu uma imagem de Deus, ora de bem, pedindo auxilio, nas fases mais difíceis, quando tinha que passar por cirurgias, ora de mal, brabo por Deus ter permitido que tivesse a doença.
Incapacitado para esportes, destacou-se na tarefas escolares, e tornou-se um líder simpático e apreciado no seu ambiente estudantil.
Cursou a Faculdade e se fez um profissional competente, respeitado pela sua capacidade e maneira de conviver.