Amigas e amigos são importante companhia para a vida.
Para muitas pessoas, a família já fornece amigos valiosos, irmãos, pais, filhos, tios, avós, primos, um ambiente familiar afável, de auxílio mútuo.
Pessoas com famílias menores eventualmente tem importantes elementos de convívio e afeto em pessoas não familiares.
Outros, em que o ambiente familiar foi pouco amistoso, crescem sem laços estreitos com os familiares, pais, irmãos, primos. Muitas dessas pessoas, na adolescência e vida adulta encontram em não familiares, a possibilidade de convívio, companheirismo e auxílio mutuo
Muitas amizades importantes se começam na infância e na adolescência.
Ter amigos requer um certo tempo para o convívio. Pessoas muito envolvidas com sua profissão ou com gostos particulares, que gastam muito tempo com seus hobbies ou predileções, talvez não cultivem amizades e acabem isoladas na vida. Um mínimo de convívio é necessário. Há um ditado de que “quem não é visto não é lembrado”.
Contudo, apenas ter amigos não é condição suficiente para uma vida adulta bem adaptada. Algumas pessoas tem muitos amigos na adolescência e começo da vida adulta – convivem sempre com os amigos, estão sempre dispostos a ajudar. Contudo, não cuidam de outros aspectos da sua vida, como a situação profissional. Seus amigos progridem, se estabelecem profissionalmente e eles não. Passam a ser “os amigos pobres”, antigos amigos de quando jovens, numa posição subalterna em relação aos que souberam criar uma boa situação profissional – e financeira – na vida adulta.
- Os amigos são para celebrar as horas de bons acontecimentos.
- Eventualmente, são também para a solidariedade nas ocasiões difíceis ou de problemas.